Um amigo me contou que para saber como será o dia, eu deveria analisar o tempo e o humor das crianças. Se o sol está radiante: elas estão alegres e dispostas. Se tem vento norte, elas estão elétricas, agitadas...Se o tempo está nublado ou chuvoso, elas estão choronas. Percebi que é verdade! Hoje, com o tempo assim, céu fechado, a melancolia toma conta. Ficamos especialmente mais tristes. Com saudades. Saudades do sabor de infância. Saudades das alegrias alegrias vividas. Saudades do que não foi. Tomara que o tempo melhore, porque senão é perigoso faltar 'saudade' de tanto coisa.
sábado, 12 de setembro de 2009
Um amigo me contou que para saber como será o dia, eu deveria analisar o tempo e o humor das crianças. Se o sol está radiante: elas estão alegres e dispostas. Se tem vento norte, elas estão elétricas, agitadas...Se o tempo está nublado ou chuvoso, elas estão choronas. Percebi que é verdade! Hoje, com o tempo assim, céu fechado, a melancolia toma conta. Ficamos especialmente mais tristes. Com saudades. Saudades do sabor de infância. Saudades das alegrias alegrias vividas. Saudades do que não foi. Tomara que o tempo melhore, porque senão é perigoso faltar 'saudade' de tanto coisa.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Uma carta de amor...
Quando ela nasceu, eu já morava em Santiago. Não acompanhei sua vida nos dois primeiros meses e, ao vê-la pela primeira vez em Tupanciretã, ela dormia como uma princesa. Ajoelhei-me ao seu lado e chorei de emoção. Era a primeira vez que olhava a minha primeira e amada sobrinha Fernanda Siqueira Lemes. E desde então nunca mais deixei de acompanhar os seus passos. Cada peraltice, cada choro, cada brincadeira.... Os dias foram passando e num piscar de olhos, a nossa "Nega Fê" já era uma moça. Uma garota de beleza incomum, uma morena cor-de-cuia, alta, inteligente e determinada.
O tempo passou mesmo, e aquela menina arteira, agora, tem 15 anos. "Fê, um mundo novo, cheio de oportunidades te espera. Mas nós, da família, estaremos contigo sempre. Seremos os espectadores da tua vida, a plateia, o público na primeira fila, para aplaudir cada conquista tua. E, mesmo sabendo que você cresceu, em nossos corações tu serás sempre, parte viva de um mundo de "Peter Pan". Parabéns. Te amanos muito!
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
CORRIGINDO 20 VELHOS DITADOS
01-"É dando que se ... engravida".
02-"Quem ri por último ... é retardado".
03-"Alegria de pobre ... é impossível".
04-"Quem com ferro fere ... não sabe como dói".
05-"Em casa de ferreiro ... só tem ferro".
06-"Quem tem boca ... fala. Quem tem grana é que vai a Roma!"
07-"Gato escaldado ... morre, porra !"
08-"Quem espera ... fica de saco cheio."
09-"Quando um não quer ... o outro insiste."
10- "Os últimos serão ... os desclassificados."
11-"Há males que vêm para ... fuder com tudo mesmo!" (essa é ótima!!!)
12-"Se Maomé não vai à montanha ... é porque ele se mandou pra praia."
13-"A esperança ... e a sogra são as últimas que morrem."
14-"Quem dá aos pobres ... cria o filho sozinha."
15-"Depois da tempestade vem a ... gripe."
16-"Devagar ... nunca se chega."
17-"Antes tarde do que ... mais tarde."
18-"Em terra de cego quem tem um olho é ... caolho."
19-"Quem cedo madruga ... fica com sono o dia inteiro."
20-"Pau que nasce torto ... urina no chão."
(AUTOR DESCONHECIDO)
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Vencendo a gripe
Pois é, amigos, estou afastada há dias do trabalho. Agora, querem saber se estive doente? A resposta é sim! Dias 07, 08 e 09 estive na capital e no domingo ao retornar, com tempo feio (chuva e frio), já sentia os primeiros sintomas de uma forte gripe. Tosse, garganta arranhando, vias áreas congestionadas... Na terça, não deu outra. Corri pro médico, depois das súplicas da minha irmã Suzana.
Fui medicada e retornei para casa. Na mesma noite, o quadro piorou e me hospitalizaram, já com os sintomas agravados. Falta de ar, febre, tosses sem parar e uma sensação horrível que os pulmões estavam prestes a entrar em colapso. Eram 1:30 da madrugada e o meu médico Heron Teixeira já me aguardava para a baixa.
Fiquei isolada uma semana, lá no hospital, com doses cavalares de antibióticos, analgésicos e o potente antiviral Tamiflu. Cuidado total, com medição de pressão arterial, sondagem da temperatura, bombinhas e nebulizações. Nas primeiras duas noites, consegui dormir ligada ao aparelho de oxigênio, tal era meu desespero pela falta de ar (tinha infiltração nos pulmões).
No meu quarto entravam com um arsenal: máscaras e jalecos para evitar o contágio. Muitos nem se arriscavam a entrar. A comida era largada na porta, com a batida como aviso. Algumas enfermeiras, mais corajosas, achavam exagero tudo aquilo, mas ordens, são ordens. E todos cumpriram à risca. As visitas foram proibidas e tive a companhia de familiares e amigos muito íntimos (que também eram obrigados a se ‘mascarar’). Quando já estava melhor, até consegui rir da situação.
Resultado: perguntei ao médico, o que de fato eu tinha - é ou não é a gripe A? Ele respondeu: isso é o que menos importa. Tu teve todos os sintomas, é provável que seja. A gripe evoluiu para uma pneumonia e uma crise de sinusite. Mas o Tamiflu respondeu bem: a infecção zerou e agora tu está imune. Bastam mais alguns dias de repouso e tratamento em casa.
Resumindo: O Hospital de Caridade está preparado para atender. Meu plano Unimed foi indispensável. O médico Heron Teixeira é supercompetente e a guardiã, dra. Sônia Nicola, está atenta sempre. Tudo isso, com as doses de orações dos familiares e amigos, foi o que me curou. Graças a Deus!.
Lição: O medo das pessoas não é como a coragem. Gente, passou, agora estou bem! Obrigada a todos pelo apoio e compreensão.